Nei
Nei, o Nei Oliveira, pai do ex-atacante Dinei (tricampeão brasileiro pelo Corinthians - 90, 98 e 99), mora hoje no Rio de Janeiro (RJ) e está aposentado.
Nascido em Sorocaba (SP) no dia 6 de julho de 1944, Ney foi revelado nos juvenis do Corinthians no início dos anos 60. Foi muito prejudicado por previsões absurdas que "garantiam" que o clube do Parque São Jorge "também já tinha um Pelé".
Como isso não se sucedeu, obviamente, Nei, de tão cobrado, anos depois rumou para o Rio de Janeiro (RJ), onde defendeu o Vasco da Gama, o Flamengo e o Botafogo, também com êxito.
No Rio, casou-se pela segunda vez e chegou a ser assessor parlamentar de um deputado carioca. Nei, no Corinthians, tinha a obrigação de ser um novo Pelé, exagero, obsessão e repetição corintianos igualmente utilizados com relação a Almir Pernambuquinho, que, quando chegou ao Parque São Jorge, em 1960, foi chamado de "Pelé Branco". E Wadih Helou, então presidente do Corinthians, disse que Ney era melhor do que Pelé.
No Timão, Nei formou duplas com Silva, Geraldo José, Airton Beleza e Flávio, mas perdeu espaço no clube a partir da chegada do gaúcho Flávio Minuano, vindo do Internacional de Porto Alegre. O centroavante fez 153 jogos com a camisa corintiana (86 vitórias, 32 empates e 35 derrotas) e marcou 69 gols, como consta no "Almanaque do Corinthians", de Celso Unzelte.
No Rio, Ney virou "Nei Oliveira" devido ao volante Ney Conceição, seu companheiro de Botafogo. Pelo time da Gávea o atacante fez 86 partidas (38 vitórias, 28 empates e 20 derrotas) e marcou 25 gols.
Lista para a Copa de 62
Nei chegou a fazer parte da lista inicial para a Copa do Mundo de 1962. Foram convocados, à época, 43 jogadores. Mas o centroavante, então do Corinthians, não disputou o Mundial do Chile.
Fonte: Milton Neves
Nei, o Nei Oliveira, pai do ex-atacante Dinei (tricampeão brasileiro pelo Corinthians - 90, 98 e 99), mora hoje no Rio de Janeiro (RJ) e está aposentado.
Nascido em Sorocaba (SP) no dia 6 de julho de 1944, Ney foi revelado nos juvenis do Corinthians no início dos anos 60. Foi muito prejudicado por previsões absurdas que "garantiam" que o clube do Parque São Jorge "também já tinha um Pelé".
Como isso não se sucedeu, obviamente, Nei, de tão cobrado, anos depois rumou para o Rio de Janeiro (RJ), onde defendeu o Vasco da Gama, o Flamengo e o Botafogo, também com êxito.
No Rio, casou-se pela segunda vez e chegou a ser assessor parlamentar de um deputado carioca. Nei, no Corinthians, tinha a obrigação de ser um novo Pelé, exagero, obsessão e repetição corintianos igualmente utilizados com relação a Almir Pernambuquinho, que, quando chegou ao Parque São Jorge, em 1960, foi chamado de "Pelé Branco". E Wadih Helou, então presidente do Corinthians, disse que Ney era melhor do que Pelé.
No Timão, Nei formou duplas com Silva, Geraldo José, Airton Beleza e Flávio, mas perdeu espaço no clube a partir da chegada do gaúcho Flávio Minuano, vindo do Internacional de Porto Alegre. O centroavante fez 153 jogos com a camisa corintiana (86 vitórias, 32 empates e 35 derrotas) e marcou 69 gols, como consta no "Almanaque do Corinthians", de Celso Unzelte.
No Rio, Ney virou "Nei Oliveira" devido ao volante Ney Conceição, seu companheiro de Botafogo. Pelo time da Gávea o atacante fez 86 partidas (38 vitórias, 28 empates e 20 derrotas) e marcou 25 gols.
Lista para a Copa de 62
Nei chegou a fazer parte da lista inicial para a Copa do Mundo de 1962. Foram convocados, à época, 43 jogadores. Mas o centroavante, então do Corinthians, não disputou o Mundial do Chile.
Fonte: Milton Neves
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