Versátil, muito técnico e bom no apoio e na marcação, Vágner Rogério Nunes, o Vágner, foi um dos grandes meio-campistas que o Brasil teve no final dos anos 90. Dono de personalidade forte, Vágner se destacou em vários clubes do futebol brasileiro _em alguns deles saiu de forma polêmica_ e brilhou também na Roma, da Itália, e no Celta de Vigo, da Espanha. Ele encerrou a carreira em 2005, depois de uma rápida passagem pelo Atlético Mineiro, e foi morar em Londrina (PR).
Filho de Zé Rubens, meio-campista "bigodudo" do Noroeste de Bauro nos anos 70, Vágner chegou a cursar faculdade de Jornalismo, mas desistiu por achar que não era a sua praia. Agora pensa em prestar vestibular para relações-públicas. Abriu uma empresa de segurança para atuar com eventos como formaturas e casamentos. Paralelamente, administra os imóveis que adquiriu ao longo da carreira e comenta partidas de futebol na Rádio Globo da cidade paranaense. Casado, tem um casal de filhos que nasceu na Espanha, Alexandre e Uxia. "Mexo com os times de vôlei da prefeitura de Londrina, mas sinceramente não quero trabalhar com esporte. Ser empresário então, nem pensar".
Nascido em Bauru (SP) no dia 19 de março de 1973, Vágner começou a carreira de jogador no Paulista de Jundiaí (SP), no começo dos anos 90. Em 1994, ele se transferiu para o União São João, que além dele contava com jogadores como o ponta-direita Israel, o zagueiro Beto Médici, o lateral-esquerdo Carlos Roberto (jogou ainda no Corinthians e Portuguesa) e o saudoso centroavante Ozias (ex-Atlético Paranaense).
Depois de bons campeonatos estaduais pelo time de Araras, Vágner foi sondado por vários clubes grandes do futebol brasileiro. Chegou a ficar próximo do Parque São Jorge, mas foi o Santos que o contratou em 1995. No mesmo ano, Vágner, jogando com a camisa 7 do Peixe, ajudou a equipe comandada pelo técnico Cabralzinho a conquistar o vice-campeonato brasileiro. O título nacional ficou com o Botafogo, mas os santistas reclamam até hoje da arbitragem confusa de Márcio Rezende de Freitas na grande final.
A boa participação do Santos naquele Brasileirão valorizou muitos atletas. Vágner teve o seu passe comprado pela Roma, time italiano que sempre contou com vários brasileiros. A passagem de Vágner pelo país da Bota durou quase dois anos. Sem se firmar como titular do time italiano, Vágner retornou ao Brasil em 1998 para defender o Vasco da Gama, onde chegou a atuar como lateral-direito no Torneio Rio-São Paulo de 1999, competição vencida pelo clube de São Januário.
Em 2000, Vágner foi um dos principais jogadores do São Paulo. Pelo Tricolor, ele foi campeão paulista do mesmo ano. O jogador deixou o time do Morumbi de forma polêmica, já que não aceitou defender a equipe são-paulina nos jogos finais da Copa do Brasil. Vágner estava com contrato prestes a terminar e não aceitou a renovação. O São Paulo chegou à final do torneio, mas foi superado pelo Cruzeiro.
Depois do São Paulo, Vágner retornou ao Velho Continente. Lá, ele foi defender o Celta de Vigo. Apesar do time não ser cheio de estrelas, o meio-campista conseguiu se destacar e chegou a ser sondado por outros grandes times da Europa.
Filho de Zé Rubens, meio-campista "bigodudo" do Noroeste de Bauro nos anos 70, Vágner chegou a cursar faculdade de Jornalismo, mas desistiu por achar que não era a sua praia. Agora pensa em prestar vestibular para relações-públicas. Abriu uma empresa de segurança para atuar com eventos como formaturas e casamentos. Paralelamente, administra os imóveis que adquiriu ao longo da carreira e comenta partidas de futebol na Rádio Globo da cidade paranaense. Casado, tem um casal de filhos que nasceu na Espanha, Alexandre e Uxia. "Mexo com os times de vôlei da prefeitura de Londrina, mas sinceramente não quero trabalhar com esporte. Ser empresário então, nem pensar".
Nascido em Bauru (SP) no dia 19 de março de 1973, Vágner começou a carreira de jogador no Paulista de Jundiaí (SP), no começo dos anos 90. Em 1994, ele se transferiu para o União São João, que além dele contava com jogadores como o ponta-direita Israel, o zagueiro Beto Médici, o lateral-esquerdo Carlos Roberto (jogou ainda no Corinthians e Portuguesa) e o saudoso centroavante Ozias (ex-Atlético Paranaense).
Depois de bons campeonatos estaduais pelo time de Araras, Vágner foi sondado por vários clubes grandes do futebol brasileiro. Chegou a ficar próximo do Parque São Jorge, mas foi o Santos que o contratou em 1995. No mesmo ano, Vágner, jogando com a camisa 7 do Peixe, ajudou a equipe comandada pelo técnico Cabralzinho a conquistar o vice-campeonato brasileiro. O título nacional ficou com o Botafogo, mas os santistas reclamam até hoje da arbitragem confusa de Márcio Rezende de Freitas na grande final.
A boa participação do Santos naquele Brasileirão valorizou muitos atletas. Vágner teve o seu passe comprado pela Roma, time italiano que sempre contou com vários brasileiros. A passagem de Vágner pelo país da Bota durou quase dois anos. Sem se firmar como titular do time italiano, Vágner retornou ao Brasil em 1998 para defender o Vasco da Gama, onde chegou a atuar como lateral-direito no Torneio Rio-São Paulo de 1999, competição vencida pelo clube de São Januário.
Em 2000, Vágner foi um dos principais jogadores do São Paulo. Pelo Tricolor, ele foi campeão paulista do mesmo ano. O jogador deixou o time do Morumbi de forma polêmica, já que não aceitou defender a equipe são-paulina nos jogos finais da Copa do Brasil. Vágner estava com contrato prestes a terminar e não aceitou a renovação. O São Paulo chegou à final do torneio, mas foi superado pelo Cruzeiro.
Depois do São Paulo, Vágner retornou ao Velho Continente. Lá, ele foi defender o Celta de Vigo. Apesar do time não ser cheio de estrelas, o meio-campista conseguiu se destacar e chegou a ser sondado por outros grandes times da Europa.
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