sábado, 30 de maio de 2009

Silva

Silva, o Averaldo Dantas da Silva, marcante ponta-esquerda do futebol alagoano e também do Vasco da Gama, nos anos 60,nasceu no dia 9 de maio de 1948 na bela capital alagoana. Silva deu seus primeiros passos no futebol jogando futebol na rua, ainda menino. Passou pelo Bebedourense e chegou ao CRB, onde teve chance na equipe profissional com o técnico Claudinho.

Em 1965, ele foi apontado como a maior revelação do futebol de Alagoas. Logo em seguida, foi cobiçado pelo Sport Club do Recife, mas continuol no time da Pajuçara.

O CRB só não teve como impedir a ida de Silva ao Vasco da Gama em 1967. O ponta chegou a viver bons dias no time de São Januário, principalmente com o técnico Gentil Cardoso.

Com a chegada de Paulinho de Almeida ao clube cruz-maltino, Silva perdeu espaço, foi parar no banco e logo depois se transferiu para o Olaria. Pelo time da Rua Bariri, Silva foi destaques em viagens do time ao exterior.

Silva só perdeu espaço no time carioca com a chegada de um velho conhecido: Paulinho de Almeida, ex-técnico do Vasco e que fora contratado para comandar o Olaria.

Embora fosse muito habilidoso, Silva não despertava admiração em Paulinho de Almeida. Por causa disso, o ponteiro se transferiu para o Sport de Recife, a mesma equipe que o cobiçou no início de carreira.

A passagem pelo time pernambucano não foi longa. Silva retornou ao futebol alagoano, onde defendeu o CSA, em 1971. Como o bom filho à casa torna, o atacante voltou ao CRB no ano seguinte. Foi campeão pelo alvi-rubro da Pajuçara em 1972, 1973, 1976, 1977, 1978 e 1979.

Silva costumava marcar muitos gols e era um especialista em cobranças de pênaltis. Mostrou isso principalmente quando jogou pelo CRB.

terça-feira, 26 de maio de 2009

Vasco da Gama 9 x 0 Tuna Luso

No dia 19 de fevereiro de 1984 o Vasco da Gama alcançou a sua maior goleada na longa trajetória já percorrida pelo time cruzmaltino nos Campeonatos Brasileiros. O adversário massacrado por 9 a 0 foi a paraense Tuna Luso, campeã estadual do ano anterior e clube que, como o Vasco, fora fundado por portugueses e adotou a faixa diagonal e a Cruz de Malta. 

A partida valeu pela primeira fase da Taça de Ouro e foi disputada em São Januário. No ano anterior, valendo pela mesma competição, o Corinthians Paulista bateu o piauiense Tiradentes por 10 x 1, goleada que permanece até hoje como a maior de todos os tempos nos Brasileirões. 

Arthurzinho foi o grande destaque do encontro ao fazer quatro gols, sendo o derradeiro aos 48 minutos da etapa final, levando a torcida vascaína ao delírio. Empolgados no intuito de bater o recorde do clube de São Paulo, torcedores e jogadores empurraram o time até o último instante. O zagueiro uruguaio Daniel González (falecido cerca de um ano depois num acidente de carro) queria um placar maior e foi quem mais incentivou o talentoso e aguerrido baixinho "Rei Arthur" a dar seu sangue até o segundo final. 

Marcelo, companheiro de ataque de Roberto Dinamite (que desfalcou o time nesse dia), assinalou três tentos. Geovani, o "Pequeno Príncipe", e Airton completaram a artilharia. 

VASCO DA GAMA 9 X 0 TUNA LUSO-PA 
Data: Domingo, 19 de fevereiro de 1984 
Estádio: São Januário, Rio de Janeiro (RJ) 
Árbitro: Roque José Gallas (RS) 
Público: 12.855 pagantes 
Renda: CR$ 21.007.000,00 
Cartão Vermelho: Ronaldo aos 18' no 2º tempo. 
Gols: Arthurzinho aos 5', Geovani aos 22', Aírton aos 29' e Arthurzinho aos 40' no 1º tempo; Arthurzinho aos 4', Marcelo aos 8', 9' e 29' e Arthurzinho aos 48' no 2º tempo.
VASCO DA GAMA: Acácio (Roberto Costa); Edevaldo, Daniel González, Nenê e Aírton; Pires, Geovani e Arthurzinho; Jussiê, Marcelo e Marquinho (Claúdio José). Técnico: Edu Coimbra. 
TUNA LUSO-PA: Ocimar; Quaresma, Bira, Paulo Guilherme (Ronaldo), Mario; Samuel, Ondino, Jorginho; Tiago, Miltão e Luis Carlos. Técnico: Ari Grecco."

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Mola

Mola foi descoberto por Adriano Rodrigues, diretor de futebol da época, em 1928 e no ano seguinte já era campeão carioca. Fez parte do primeiro grande time do Vasco, formando a linha média com Fausto e Tinoco.
Consagrou-se como marcador jogando contra os maiores atacantes do futebol carioca e tinha fama de grande ladrão de bola, roubava e passava para Fausto armar o contra-ataque.
Preferiu ficar como profissional do Vasco a ir para Copa de 34, torneio em que a CBD levou somente atletas amadores. Naquele mesmo ano se contundiu no joelho esquerdo em um jogo contra o Palmeiras. Após um longo período de recuperação, teve uma breve volta aos gramados antes de encerrar a carreira no começo de 1937.

Ficha
Nome: Sebastião de Paiva Gomes
Nascimento: 18/11/1906 / Rio de Janeiro-RJ
Falecimento: Desconhecido
Posição: Médio
Características: Elasticidade, Marcação e Roubada de bola
Período: 1928 a 1937

Principais Títulos
Campeonato Carioca: 1929,1934

Fonte: www.idolosdofutebol.blogspot.com

domingo, 17 de maio de 2009

Vasco da Gama de 1968

Em pé: Buglê, Pedro Paulo, Brito, Fernando, Eberval e Ferreira
Agachados: Nado, Adílson, Valfrido, Alcir e Silvinho
Um Vasco de 1968 com grandes jogadores na equipe e que fez boas campanhas no Carioca e no Torneio Roberto Gomes Pedrosa de 1968 e culminou com essa base sendo Campeão Carioca de 1970 depois de 12 anos de jejum.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Bellini

No dia 10 de Janeiro de 1959, num sábado, Vasco da Gama e Botafogo jogaram no Estádio do Maracanã pelo 2º turno do Supercampeonato pela decisão do Campeonato Carioca de 1958 e o time da colina histórica venceu o jogo pelo placar de 2 tentos a 1.
Nesse o C.R. Vasco da Gama foi o SuperSuper Campeão Carioca.

O Jogo
VASCO DA GAMA (RJ) 2 X 1 BOTAFOGO (RJ)
Data: 10/01/1959
Campeonato Carioca
Local : Estádio Do Maracanã / Rio De Janeiro
Arbitro: Eunápio de Queiroz
Gols : Pinga 08, Quarentinha 44/1º e Pinga 08/2º
VASCO DA GAMA: Hélio, Paulinho, Bellini, Coronel, Écio, Orlando, Sabará, Almir, Roberto Pinto, Waldemar e Pinga / Técnico : Gradim
BOTAFOGO: Amauri, Cacá, Tomé, Paulistinha, Nilton Santos, Pampolini, Didi, Garrincha, Paulinho, Quarentinha e Neivaldo

O Craque: Bellini
Hideraldo Luis Bellini nasceu dia 7 de junho de 1930 na cidade de Itapira (SP). São poucas as pessoas no mundo que podem se orgulhar de ter criado algo, um produto, uma fórmula, um objeto e, até mesmo um gesto. Assim como surgiu o cumprimentar de mãos, o abraço, o beijo no rosto, Bellini pode se orgulhar de ter feito pela primeira vez um movimento que alegra dos mais jovens aos mais idosos, do mais rico para o mais pobre. Graças a ele, foi criado um dos gestos mais significativos do futebol e, até mesmo, dos outros esportes; o levantar da taça de campeão. Os brasileiros em especial, jamais esquecerão daquele gesto feito por Bellini no dia 29 de junho de 1958, dia em que conquistamos o primeiro título mundial, ao vencermos a Suécia por 5 a 2. Foi uma copa que jamais esqueceremos, pois foi neste mundial que o mundo conheceu Pelé, Garrincha, Gilmar e também o nosso capitão que orgulhosamente levantou a taça de campeão.

Bellini ainda era um garoto quando começou a dar os primeiros chutes nas ruas de terra de Itapira, no interior paulista, sua cidade natal. Fazia a bola com as meias e usava os sapatos como traves. Aos domingos, a diversão era se reunir na Praça Central para escutar os clássicos do Pacaembu, pelo rádio. Cresceu escutando nomes como Domingos da Guia e a idéia de virar zagueiro já ia formigando em sua cabeça. Ao chegar na adolescência, Bellini era convidado para jogar competições amadoras da região, sem sonhar ainda com o profissionalismo. Sem contar com grande qualidade técnica nos pés, acabou virando zagueiro de vez. Para espanto de todos, Bellini demonstrava muita raça e, acima de tudo, categoria e lealdade no campo, contra os adversários.

A partir de 1949, já decidido a virar jogador de futebol, a vida de Bellini mudou. O futuro zagueiro da Seleção Brasileira espantava os torcedores da região com sua determinação e já era titular de todas as equipes que defendia. A notícia de um zagueiro estiloso logo circulou pelas cidades vizinhas e chamou a atenção de alguns olheiros de clubes menores. Depois de observar o futebol de Bellini de perto, o olheiro Mauro Xavier da Silva não esperou a ansiedade para contar ao clube onde trabalhava, o modesto Sãojoanense, que contava em seus quadros com um tal de Mauro Ramos de Oliveira. Pegou o primeiro ônibus de Itapira para São João da Boa Vista e, já no começo da madrugada, bateu na porta do presidente Francisco de Bernardes, que ainda sonolento, pediu que voltasse no outro dia. Foi quando Mauro insistiu e acabaram conversando. Bellini ficou por três anos no clube e mesmo atuando pela segunda divisão do futebol paulista, chamou a atenção dos grandes da capital.

Com algumas propostas na mão, Bellini apostou alto e preferiu acertar com o Vasco da Gama e partiu para o Rio de Janeiro, que sem saber o quanto que o clube carioca tinha pago pelo seu passe, assustou-se ao verificar o primeiro salário recebido, um valor extremamente superior ao que ganhava no humilde Sãojoanense.

A trajetória de Bellini no Vasco pode ser considerada cinematográfica. Ali o nosso capitão permaneceu por dez anos, conquistando três títulos cariocas, em 1952, 1956 e 1958, formando na época uma equipe simplesmente espetacular; Barbosa, Dario, Bellini, Orlando e Coronel; Écio e Rubens; Sabará, Almir, Vavá e Pinga. No ano de 1963, Bellini trocou São Januário pelo Morumbi. Mesmo com 32 anos, Bellini não decepcionou os dirigentes do tricolor que apostaram alto em sua contratação. Considerado velho no Vasco da Gama, saiu como ídolo e agora caminhava a passos largos para repetir o feito em São Paulo, jogando diante da mais exigente torcida da capital.

Prejudicado pelos insucessos do São Paulo naquela época da construção do estádio do Morumbi e também com o fracasso da seleção de 1966, onde ele foi reserva de Brito, em 1968 acabou arriscando tudo ao aceitar uma proposta do Atlético-PR, na época uma equipe desconhecida da maioria dos torcedores. Junto com ele, também foi outro veterano, Djalma Santos, que também foi campeão mundial em 58 ao lado de Bellini. Na capital paranaense, atuaram por três anos, conquistando o campeonato paranaense no último ano como profissionais.
Bellini, já com 40 anos, ainda exibia grande forma física, graças a fidelidade com as obrigações extra-campo. Já casado, o capitão atuou no Furacão com a mesma responsabilidade de quando era iniciante, exibindo um futebol sério e passando segurança à equipe.

Com o título em 1970, decidiu pendurar as chuteiras, apesar dos pedidos para prosseguir atuando. E assim, o homem que erguera a taça pela primeira vez, sentiu o cansaço e decidiu baixar os braços, para a tristeza do mundo futebolístico.

SELEÇÃO BRASILEIRA

Bellini fez sua estréia na Seleção Brasileira em 1957, nas eliminatórias para a Copa de 58 na Suécia, mais precisamente no dia 13 de abril, no empate em 1 a 1 contra o Peru, em Lima. Devido a sua seriedade em campo, o técnico Vicente Feola lhe deu a tarja de capitão já na reta final da preparação para a Copa do Mundo, após ser elogiado publicamente pelo Marechal da Vitória, Paulo Machado de Carvalho. Durante o mundial na Suécia, demonstrou muita seriedade e um estilo de jogo acima da média para os beques da época. O título e o gesto de levantar a taça Jules Rimet só coroaram o excelente mundial realizado. Bellini certa vez disse: “Foi sensacional ir à Suécia em 58, ainda garoto.

Ser convocado já era um prêmio. Ser titular e capitão de uma seleção que só tinha feras então, nem era bom pensar.

Foi uma campanha árdua, mas a conquista do título foi qualquer coisa de fantástico. Com a taça em cima da cabeça, vi o mundo todo aos meus pés. Sabia que o Brasil todo estava conquistando pela primeira vez o mundial e que aquela taça que eu segurava, seria nossa pelo menos por quatro anos e que todos haveriam de nos respeitar”. E quando lhe perguntam sobre aquele famoso gesto de erguer a taça, ele responde: “Não pensei em erguer a taça, na verdade não sabia o que fazer com ela quando a recebi do Rei Gustavo, da Suécia.

Na cerimônia de entrega da Jules Rimet, a confusão era grande, havia muitos fotógrafos procurando uma melhor posição. Foi então que alguns deles, os mais baixinhos, começaram a gritar: “Bellini, levanta a taça, levanta Bellini!”, já que não estavam conseguindo fotografar. Foi quando eu a ergui”, conta Bellini, rindo ao se recordar do histórico momento.

Na copa de 62 no Chile, Bellini foi reserva de Mauro Ramos de Oliveira, que realmente estava em melhor forma no Santos e, na copa de 66 na Inglaterra, acabou prejudicado pela péssima organização feita pela CBD, que convocou 47 jogadores e divulgou a lista de cortes às vésperas do início do campeonato. Pela Seleção Brasileira, Bellini disputou 57 partidas. Foram 42 vitórias, 11 empates e apenas 4 derrotas. Além do bicampeonato mundial de 58 e 62, Bellini faturou também a Copa Roca em 1957 e 1960, a Taça Oswaldo Cruz, em 1958, 1961 e 1962, a Taça Bernardo O´Higgins em 1959 e a Taça do Atlântico em 1960.
Educado, fino e sempre elegante, o grande Bellini não dá bola para os cartolas, principalmente para os da CBF. Nunca se sujeitou às falsas homenagens que só são feitas aos ex-craques às portas dos mundiais. Normalmente arredio, nosso inesquecível capitão de 58, fechou-se ainda mais, após a morte do seu grande amigo Mauro Ramos de Oliveira, em 2002. Bellini via em Mauro um irmão, nunca um rival da camisa 3 da Seleção Brasileira. Na abertura da Copa de 82 na Espanha, Bellini foi o nosso porta bandeira e, lá foi muito ovacionado pela torcida local. E nós que aprendemos admirá-lo, eternamente iremos ovaciona-lo, por tudo que ele fez pelo nosso futebol brasileiro.

Clubes
1947-1948: Itapirense-SP
1949-1951: São Joãnense-SP
1952-1961: Vasco da Gama-RJ
1962-1967: São Paulo FC-SP
1968-1969: Atletico-PR

Títulos
Campeonato Carioca: 1952, 1956, 1958
Copa Roca: 1957, 1960
Torneio Rio - São Paulo: 1958
Copa do Mundo: 1958, 1962
Copa Oswaldo Cruz: 1958, 1961, 1962
Copa O'Higgins: 1959
Copa Atlântica: 1960
Torneio Quadrangular do Rio: 1953
Torneio Octogonal do Chile: 1953
Torneio Rivadavia Corrêa Meyer do Rio de Janeiro: 1953
Torneio de Santiago do Chile: 1957
Torneio de Paris: 1957
Troféu Theresa Herrera: 1957

Fontes
www.sambafoot.com.br
Site Memória do Futebol

sábado, 9 de maio de 2009

Vasco da Gama 1923


Em pé: Nicolino, Cláudio, Leitão, Ceci, Bolão, Negrito, Arlindo,
Arthur, Mingote e Paschoal. No chão: Nélson.

Equipe que conquistou o Campeonato Carioca de 1923 com apenas uma derrota para o Flamengo, vencendo o preconceito da elite do futebol na época contra jogadores de cor e analfabetos.

Vasco 2 x 1 Fluminense


Em 1957, o Vasco derrotou o Fluminense por 2 a 1 no returno do Carioca

Vasco e Fluminense fizeram um clássico eletrizante no dia 1º de dezembro de 1957 pelo Campeonato Carioca. O time cruzmaltino venceu por 2 a 1 e ainda desperdiçou uma penalidade defendida por Castilho.

Aos 25 minutos do primeiro tempo, o zagueiro Pinheiro cobrou falta com violência abrindo o placar para o Fluminense. Oito minutos depois, Rubens empatou para os vascaínos. A virada do Vasco da Gama só aconteceu na segunda etapa. Em contra-ataque fulminante, Pinga balançou as redes de Castilho.

VASCO DA GAMA (RJ) 2 X 1 FLUMINENSE (RJ)
Data: 01/12/1957
Campeonato carioca / 2º turno
Árbitro: Alerto da Gama Malcher
Local: Maracanã
Gols: Rubens, Pinga, Pinheiro
VASCO DA GAMA: Carlos Alberto, Paulinho e Belini; Ecio, Orlando e Coronel; Sabará, Almir, Wilson Moreira, Rubens e Pinga.
FLUMINENSE
: Castilho, Cacá e Pinheiro; Jair Santana, Clóvis e Altair; Telê, Léo, Valdo, Róbson e Escurinho.

Fonte: Netvasco

terça-feira, 5 de maio de 2009

Uma zaga de peso

Crédito : Revista Placar
Orlando, Abel, Geraldo e Marco Antonio, a zaga de peso vascaína que fez do time tomar apenas cinco gols em 29 jogos quando do título de campeão carioca de 1977.

O falecido lateral direito Orlando "Lelé" e o quarto zagueiro Álvaro vieram do América onde conquistaram a Taça Guanabara de 1974. Já o zagueiro central Abel, hoje o técnico Abel Braga e o lateral esquerdo Marco Antônio , Campeão Mundial de 1970 vieram na transação envolvendo o zagueiro Miguel do Vasco da Gama. Nesse chamado troca-troca na época o Vasco recebeu além dos 2 jogadores citados, o cabeça de área Zé Mário e mais 1 milhão de dólares.
O goleiro dessa grande zaga foi Mazzaropi que hoje é o recordista mundial de jogos sem tomar gols.

De acordo com a IFFHS, que é reconhecida pela Fifa, o arqueiro do Club de Regatas Vasco da Gama nas décadas de 70 e 80 ficou sem levar gols durante 1816 minutos, entre os dias 18/05/1977 e 07/09/1978, obtendo, assim, a maior invencibilidade da história do futebol mundial.
Abaixo da final contra o Flamengo, quando o Vasco o bateu nos penalts.

VASCO DA GAMA (RJ) 0 X 0 FLAMENGO (RJ)
Data : 28/09/1977
Campeonato Carioca 1977
Local : Maracanã
Público : 152.059 pagantes
VASCO DA GAMA: Mazarópi, Orlando, Abel, Geraldo e Marco Antônio; Zé Mário, Zanata (Helinho) e Dirceu; Wilsinho (Zandonaide), Roberto Dinamite e Paulinho / Técnico : Orlando Fantoni
FLAMENGO: Cantarelli, Ramirez (Tita), Rondinelli, Dequinha e Júnior; Merica (Vanderlei Luxemburgo), Adílio e Zico; Toninho, Cláudio Adão e Osni / Técnico: Cláudio Coutinho

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Equipe junior da década de 80

Em pé: Murilo (Técnico), Valdir, Roberto, Serginho, Dudu, Paulino, João Luis, Ivã (preparador físico)
Agachados: Massagista Valter, Toninho, Eduardo Garguelo, Alemão, Marco Antonio e Marquinho.